Na memória do tempo,
que tudo apaga e corrói
ficaram suas marcas.
Rusgas de um amor torto,
do que não sobra
nem pensamento.
Vão, aquele momento,
onde se abarcavam ondas,
ideias e brilhos do sol.
E folhas ao vento...
Nem paetê, nem colombina.
Adeus e em tempo.
(TF 11/08/23)