Eu venho te testando
Será você uma vacina?
A cura para meus males?
Mas não é cloroquina!
Você não me intimida
mas me tira do sério!
Só fala de ministério,
genética e vacina.
Você é minha sina,
a cura pro meu tédio,
placebo, doença e remédio,
até hoje ma fascina.
E também me alucina,
Me contradiz e eu gosto.
Não concordamos em nada!
É quase uma cocaína.
Mas a ti me declaro,
musa do panteão grego,
nem Delphos te decifra,
és minha eterna menina.
Poema dionísico de Sebastião De Cu’pruá para Juliana Müller Freire
Tutty Freitas (08/05/2021)
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