Um auto-poema é
como um auto-retrato.
Muitos dos detalhes
não contidos
estão escondidos.
Por detrás da acidez
sou romântica,
sou sarcástica e doce.
Sou doce, sou bárbara
Ao mesmo tempo em que
falo em linguagem
angelical, sou demoníaca
E quando quero algo,
num piscar de olhos
transfiguro-me
nas nuvens de
um novo amanhã.
Desejo a felicidade
e a tenho à vontade
Eu me inspiro de ação,
de criação,
de expectativa e
de realização
Um auto-poema.
Acabo eu me entregando
(Tutty Freitas 25/07/2011)
Um comentário:
Essa menina não é fácil! Parabéns pela Poe querida amiga! Beijos, Pedrinho Sambista (Rsrsrs...).
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